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quarta-feira, 28 de maio de 2014

[ARTIGO] Ascensão de Jesus



No dia 1º. de junho deste ano de 2014 celebramos a Festa da Ascensão do Senhor. A Bíblia diz que “Jesus subiu ao céu na presença dos seus discípulos”. Infelizmente muitas pessoas acreditam literalmente nesta frase. A Bíblia usou neste caso uma linguagem simbólica para explicar um acontecimento verdadeiro. A verdade é que Jesus, depois de ter comprido fielmente a missão que seu Pai o deu aqui na terra foi glorificado por este mesmo Pai. Assim como o vencedor num evento nas Olimpíadas sobe ao pódio e é aclamado por todos os presentes, assim também a Bíblia usa a expressão que Jesus “subiu ao céu e está sentado à direita de Deus” para dizer que o mesmo Jesus, que morreu na cruz, mas ressuscitou, é o vencedor da morte e do pecado, é o grande Salvador da humanidade.
Segundo o teólogo Pe. João Mac Dowell SJ (cf. Religião também se aprende, Editora Santuário, Aparecida, Vol. 5, p.9): “Hoje em dia essa linguagem presta-se a confusões. Muita gente, ouvindo falar do céu, pensa logo num lugar, lá em cima, onde moram Deus e os santos e para onde vão também as almas dos que se salvam. Mas essa idéia não é correta e, para muitos, com razão, parece ridícula”. De fato, sabemos que em torno do nosso planeta Terra, existe o Sistema Solar que se situa na Via Láctea, há um espaço imenso povoado de estrelas, planetas, galáxias, asteróides, cometas, gases nebulosos e poeiras interplanetárias etc. O espaço ao redor da Terra é imensurável, e obviamente Deus não se encontra neste espaço ou “lá em cima” como muitas pessoas dizem. O céu não é lugar, mas um estado de existência ou uma maneira de ser (cf. Catecismo da Igreja Católica, No. 2794), e neste estado de existência ou maneira de ser não há tempo ou espaço como as coisas materiais deste mundo exigem. Deus, porém, sendo um espírito puro não precisa de lugar nem de espaço. Ele está presente invisivelmente em todas as coisas, como o Criador que sustenta a sua existência.
O conceito de céu é realmente fora de nossa compreensão. A própria Bíblia afirma: “Aquilo que olho não viu nem ouvido ouviu nem mente humana concebeu, isso Deus preparou para os que o amam” (1 Cor 2, 9). O teólogo Pe. J.Mac Dowell S.J. afirma que na Bíblia a palavra “céu” é outra maneira de dizer Deus. Reino do Céu significa Reino de Deus, Pai celeste quer dizer Deus Pai. É um símbolo muito apropriado, porque o conceito que nós temos do céu, por sua beleza, paz e alegria, faz-nos lembrar de Deus (cf. op. cit. P.10). Concordo com o referido teólogo quando ele afirma “Ir para céu não significa entrar num lugar muito bonito, mas sim viver definitivamente em companhia de Deus, gozando da alegria da presença daquele que é a bondade infinita. Quem ama uma pessoa gosta de estar junta dela. Seu maior desejo é unir-se cada vez mais com ela. Quem gosta de Deus, que é puro amor, encontrará a sua felicidade completa em viver para sempre em comunhão total com ele e com todos os que o amam”.
O Catecismo da Igreja Católica define o céu assim: “O céu é a comunidade bem-aventurada de todos os que estão perfeitamente incorporados a Ele (Cristo)” (No. 1026). “Viver no céu é ‘viver com Cristo’. Os eleitos vivem ‘nele’, mas lá conservam – ou melhor, lá encontram – sua verdadeira identidade, seu próprio nome” (No. 1025). “Em razão de sua transcendência, Deus só poderá ser visto tal como é quando Ele mesmo abrir seu mistério à contemplação direta do homem e o capacitar para tanto. Esta contemplação de Deus em sua gloria celeste é chamada pela Igreja de ‘visão beatífica’ (No. 128)”.
Depois de sua morte no crepúsculo de sua presença física aqui na terra, Jesus, que amou o seu Pai celeste a ponto de renunciar à alegria de sua companhia, para assumir o destino de todos nós mortais, “foi envolvido pela glória de Deus como Filho querido e Senhor de todo o universo”. Jesus com sua morte e gloriosa ressurreição, abriu também para nós, seus irmãos, o caminho da vida verdadeira no amor e na paz na glória de Deus. Por isso a Ascensão de Jesus é para nós motivo de grande esperança porque acreditamos com Jesus glorificado e por Ele um dia chegaremos a participar da “felicidade eterna de Deus”. Portanto, a Ascensão de Jesus não quer dizer que Ele foi para um lugar lá no alto, onde Deus reside. Deus é espírito: não está em nenhum lugar especial do universo, mas envolve toda a criação com o seu amor e poder. Ir para o céu significa começar uma vida nova, de paz e alegria, na presença amiga de Deus. É importante lembrar que não foi no dia da Ascensão que Jesus voltou ao céu. Desde o momento de sua morte na cruz Ele já foi glorificado por seu Pai. Por isso Ele disse ao ladrão arrependido a famosa frase: “Hoje estarás comigo no Paraíso”.
Mas a Ascensão de Jesus não significa que Ele nos abandonou. Ele estará sempre no meio de nós, não mais visível em sua natureza humana, como os apóstolos o viam. Mas estará presente entre nós por meio da Palavra do Evangelho, anunciada na Igreja, e por meio de seu Espírito Santo que atua em nossos corações. Ele está presente de modo particular na Eucaristia, e nas reuniões de orações dos cristãos. Ele está agindo nos sacramentos e continuará sua obra salvífica na Igreja, que é seu Corpo Místico. Estará presente também em nosso próximo, particularmente no mais necessitado: “Todas as vezes que vocês fizeram isto a um destes seus irmãos mais pequeninos, foi a mim que o fizeram” (Mc 10, 51). Hoje Jesus continua permanecendo “no meio de nós” A Ascensão não significa uma separação. Jesus nunca nos abandonou. Ele mesmo disse: “Estarei com vocês todos os dias até o fim do mundo”. Portanto “Ele está no meio de nós” como recitamos com tanta convicção nas nossas celebrações.
Por padre Dr. Brendan Coleman Mc Donald, Redentorista e Assessor da CNBB Reg. NE1

Pastorais Sociais, CEBs e Organismos do Regional Nordeste I realiza reunião ampliada



Coordenadores das Pastorais Sociais, CEBs, Organismos, o presidente da CNBB Regional Nordeste I, dom José Häring, e o bispo referencial das pastorais sociais no Regional, dom Rosalvo Cordeiro Lima, participaram ontem, 26 de maio de 2014, de uma reunião ampliada para tratar da articulação das pastorais sociais no Ceará.
Dom José Häring comentou que há meses não acontece essa reunião das pastorais sociais no Regional. O bispo disse: “Sempre tivemos outras atividades, mas eu fico feliz que hoje realmente quase todas as dioceses estão bem representadas por pessoas ativamente engajadas nas pastorais sociais de suas dioceses, que têm um olhar para o todo, isso se percebeu no decorrer da reunião, em que primeiro se contou como as pastorais sociais estão trabalhando e agindo nas paróquias. Depois cada pastoral social presente falou sobre suas atividades, sobre as alegrias e as tristezas”. Dom Häring disse, ainda, que com essa partilha se toma o propósito de se pensar no conjunto das pastorais no Ceará: “É uma ideia unânime a necessidade de se visitar nas dioceses as pastorais sociais, junto com os padres e bispos, para animá-las, informá-las, ver-lhes o rosto e dizer que estão vivas”. Essas visitas às dioceses serão feitas até o final do ano de 2014. A coordenação regional das pastorais sociais, CEBs e Organismos do Regional fará o agendamento, programação e animação.
Durante a reunião temas como o Tribunal Popular, a Semana Social Nordestina e a Reforma Politica, também foram debatidos. Um dossiê será publicado com o resultado do Tribunal Popular. A avaliação da Semana Social Nordestina é que foi um momento rico de troca de experiências e ações das pastorais sociais no Nordeste. Sobre a Reforma Politica, o tema será tratado durante o CONSER.
O bispo também falou do Conselho Episcopal Regional – CONSER, que acontecerá de 3 a 5 de junho em Fortaleza, no bairro Messejana. Pautas relacionadas às pastorais sociais também serão discutidas no CONSER, mas na ocasião haverá um tempo maior dedicado à pastoral carcerária. A 5ª Urgência também será tema do CONSER.

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Jantar beneficente reúne membros da Paróquia São João Eudes.



Aconteceu na noite desta quinta-feira (22) o jantar beneficente, em prol da casa de formação, que contou com a presença de leigos da nossa comunidade, além de está presentes padres da nossa paróquia, como o Pe. Amado, Pe. Juan Carlos e Pe. Luís Gabriel.

Cada ingresso foi custeado à R$ 20, que ajudarão a construção da casa de formação paroquial, que fica localizada na rua Deodoro de Paiva, no bairro Eng. Luciano Cavalcante.

O evento teve muita animação, e música ao vivo, padres da paróquia também participaram do momento cantando hits católicos colombianos.

- Acho que o preço de R$ 20, foi um preço bom, pois teve música ao vivo, e um jantar maravilhoso. Gostei da cantora de músicas antigas, e uma jovem que cantava e tocava músicas da MPB (Música Popular Brasileira), sem esquecer da participação dos padres da nossa paróquia. 
Disse Antônia Fernandes (Coordenadora do Dízimo da Matriz Menino Deus.)

Além disso, foi servido um jantar à base de filé ao molho madeira, e frango com queijo, batata, e arroz. O evento começou às 19h30, e foi finalizado por volta das 23 horas.

Reportagem: Matheus Rodrigues

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Inicio de festejos atrai fiéis na Comunidade Nossa Senhora da Libertação.


Na noite desta quarta-feira (21), começou-se a festa em honra à Nossa Senhora da Libertação, que se estenderá até sábado dia 24 de maio, que tem como tema: "Em Maria acolhemos Jesus, o rei que defende a vida." (Lc 23,35-43).

A celebração, que tem sentido à Maria, foi feitas a reza do terço Mariano, ministrada por Auxiliadora (Ministra da Comunhão), e a Santa Missa presidida pelo Pe. Luís Gabriel, e animada pelos múcicos da Paróquia.
Durante a missa, houve à unção dos enfermos, que dá a cura aos doentes, sendo colocado um óleo na testa e nas mãos do enfermo.

O primeiro dia de festejos, teve a  Matriz Menino Deus, e a Comunidade da Divina Misericórdia como convidados, também participando, e dando prestígio as Pastorais da Legião de Maria,
Apostolado da Oração, e Pastoral da Saúde.


Ao final da noite, foi realizado uns "Comes e bebes", em barracas ao lado da igreja.

Escrito: Jornalista Matheus Rodirgues

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Oração Eudista de 19 de maio de 2014

OREMOS NESTE MÊS DE MAIO DESDE A COMUNIDADE LOCAL EUDISTA DO BRASIL

Disse certa vez o nosso querido papa emérito Bento XVI: “Maio é um mês amado e agradável sob diversos aspectos”. 

Com efeito:

-- Na natureza, Maio, no hemisfério norte é marcado pelo desabrochar das flores, pois é chegada a primavera; enquanto que no hemisfério sul ainda estamos no outono. Em nosso país, não deixa de ser um mês florido, pois é o mês dedicado às mães e às noivas. 

-- Na Liturgia, Maio pertence ao tempo pascal, o tempo festivo do "aleluia", o tempo da revelação do mistério de Cristo à luz da Ressurreição e da fé pascal; e é o tempo da expectativa do Espírito Santo, que desceu com força sobre a Igreja nascente no Pentecostes. 

Continua Bento XVI: “Com os dois contextos, o natural e o litúrgico, combina bem a tradição da Igreja de dedicar o mês de Maio à Virgem Maria. Com efeito, ela é a flor mais bonita que desabrochou na criação, rosa que surgiu na plenitude dos tempos quando Deus, enviando seu Filho, conferiu ao mundo uma nova Primavera. E é ao mesmo tempo protagonista humilde e discreta, dos primeiros passos da Comunidade cristã: Maria é seu coração espiritual, porque sua própria presença no meio dos discípulos constitui a memória viva do Senhor Jesus e o penhor do dom do seu Espírito”.

São João Eudes destaca-se como um dos poucos santos que viveu, de forma admirável e exemplar, uma experiência íntima e profunda com a Vírgem Maria. Caminhar nesta espiritualidade é seguir as pegadas que levam diretamente ao Coração de Jesus que, com o Coração do Pai, forma um só coração. 

Diz-nos São João Eudes: O Espírito Santo, que é o coração do Pai e do Filho, é, também, o Coração de Maria e da Igreja e tem que ser também o nosso coração. Por isso mesmo exorta-nos a honrar a santa mãe de Deus com o nosso espírito e pensamentos, considerando a santidade de sua vida e a perfeição de suas virtudes, tratando de reproduzi-las em nós, especialmente sua humildade, sua caridade, seu amor puro, seu desprendimento de todas as coisas sua pureza divina.

Por fim, São João Eudes nos recomenda honrar a Virgem com alguma devoção como o santo rosário, pois, diz ele, nunca se repetirá demasiado a Ave Maria, porque jamais se proclamará suficientemente a memória do mistério da encarnação do Filho de Deus na santa Virgem Maria. Assim, amar a Maria e imitá-la em suas virtudes, em seu zelo e entrega total a Jesus é um dos ideais da espiritualidade eudista.

Para meditar

Para São João Eudes, se existe uma pessoa capaz de ajudar a formar Jesus em nós, essa pessoa é Maria.
Consagra-se a ela ainda na adolescência e o faz de uma forma muito cândida: dirige-se a uma imagem da Vírgem exposta na capela do colégio em que estudava e lhe põe uma aliança no dedo e outra no seu. No oferecimento do livro mais importante de sua vida assim escreve:

“Porém, não posso dirigir a ti o meu olhar, Senhor Jesus, sem contemplar aquela que está sentada à tua direita, a que te formou, te glorificou e te fez reinar sempre nela de maneira tão admirável e perfeita. Saúdo-a e venero-a, depois de ti, como tua mãe gloriosa, mãe de vida e de amor e como a minha soberana senhora e mãe amabilíssima à qual pertenço por razões inumeráveis:

Porque eu fui concebido gerado e educado, em um lugar que o pertence de modo especial e por sua intercessão me destes o ser e a vida. Pois minha mãe, privada de filhos durante vários anos, fez votos em honra de sua santa Mãe e ao sentir-se atendida, levou-me, em companhia de meu pai, a um lugar a ela particularmente consagrado para cumprir sua promessa, para dar-te graças e para oferecer-me e entregar-me a ela e por ela a ti (...). No dia de tua Encarnação concedeu-me a graça de fazer o voto de servidão perpétua a ti e à tua santa Mãe. Neste mesmo dia me tens concedido muitas outras graças especiais que tua bondade conhece e pelas quais sempre te bendirei. No dia em que várias igrejas celebram o martírio da santa Virgem aos pés da tua cruz fui revestido do santo hábito eclesiástico. Ademais, por uma graça especial de tua misericórdia, celebrei pela primeira vez, ou melhor, as três primeiras vezes, o augusto sacrifício da Missa, no dia em que tua santa mãe te trouxe ao mundo e em um lugar a ela especialmente dedicado.

Por isso, sem falar de muitas outras razões, sinto-me com particular obrigação de consagrar-me a ela. Assim, Salvador meu, depois de consagrar-te este trabalho, permite-me oferecê-lo também à tua santa Mãe, como homenagem à vida transbordante de amor que tens nela e que ela tem em ti. 

Ofereço-te, pois, este livro, Mãe de vida e de amor. Eu o consagro a ti com todo o afeto do meu coração, com tudo que tem realizado e realizará em mim a misericórdia de Deus. Bendize, Mãe de bênçãos, a obra e o operário, bem como a todos que se servirem dela. Apresenta-os a teu Filho Jesus, fonte de toda bênção. Roga-lhe que ele mesmo os abençoe e consagre à sua glória e ao seu puro amor. 

Oremos com São João Eudes:

Elevação a Jesus para honrá-lo em sua Santa Mãe

Ó Jesus, Filho único de Deus, Filho único de Maria: 
Adoro-te no que és e no que fizestes em tua santíssima mãe. 
Adoro-te, especialmente, amo-te, glorifico-te, no que és e realizastes, nela, no mistério de sua concepção, de seu nascimento, de sua Apresentação, etc.
Alegro-me infinitamente, ó Jesus, porque és tão grande e admirável, tão glorificado e amado em sua ditosa Mãe. 
Agradeço-te a glória que te tributastes e tributarás para sempre nela.
Peço-te perdão, meu Salvador, por minhas deficiências em honrar à tua nobilíssima Mãe e haver-lhe causado desagrado em minha vida. 
Rogo-te que supras minhas faltas e lhe tributes por mim a honrar que eu houvesse devido tributar-lhe. Ó Jesus, reconheço que são teus os frutos de santidade e amor que produzistes em tua amabilíssima Mãe e te ofereço a glória e o amor que tributaram nela e por ela.
Dou-me inteiramente a ti, ó Jesus; destrói em mim o que desagrada à tua santa Mãe. Entrega-me totalmente a ela. Faz que com minha vida e minhas obras honre as suas. 
Comunica-me o amor, o zelo que tens por sua glória, ou melhor, por tua glória nela. Faz-me participar do puríssimo amor que ela tem por ti, de seu ardente zelo por tua glória, de sua humildade e demais virtudes.
Finalmente, ó Jesus, meu Senhor, digna-te servir-te de mim para glorificar e fazer glorificar tua Santa Mãe, ou melhor, para glorificar-te e fazer-te glorificar nela de
todas as formas que te agrade.

Amém!



Fonte:http://cjmnews-eudistas.blogspot.com.br/2014/05/oracao-eudista-de-19-de-maio-de-2014.html

terça-feira, 13 de maio de 2014

Nossa Senhora de Fátima, graça e a misericórdia

Nossa Senhora de FátimaSegundo as memórias da Irmã Lúcia, podemos dividir a mensagem de Fátima em três ciclos: Angélico, Mariano e Cordimariano.
O Ciclo Angélico se deu em três momentos: quando o anjo se apresentou como o Anjo da Paz, depois como o Anjo de Portugal e, por fim, o Anjo da Eucaristia.
Depois das aparições do anjo, no dia 13 de maio de 1917, começa o ciclo Mariano, quando a Santíssima Virgem Maria se apresentou mais brilhante do que o sol a três crianças: Lúcia, 10 anos, modelo de obediência e seus primos Francisco, 9, modelo de adoração e Jacinta, 7, modelo de acolhimento.
Na Cova da Iria aconteceram seis aparições de Nossa Senhora do Rosário. A sexta, sendo somente para a Irmã Lúcia, assim como aquelas que ocorreram na Espanha, compondo o Ciclo Cordimariano.
Em agosto, devido às perseguições que os Pastorinhos estavam sofrendo por causa da mensagem de Fátima, a Virgem do Rosário não pôde mais aparecer para eles na Cova da Iria. No dia 19 de agosto ela aparece a eles então no Valinhos.
Algumas características em todos os ciclos: o mistério da Santíssima Trindade, a reparação, a oração, a oração do Santo Rosário, a conversão, a consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria. Enfim, por intermédio dos Pastorinhos, a Virgem de Fátima nos convoca à vivência do Evangelho, centralizado no mistério da Eucaristia. A mensagem de Fátima está a serviço da Boa Nova de Nosso Senhor Jesus Cristo.
A Virgem Maria nos convida para vivermos a graça e a misericórdia. A mensagem de Fátima é dirigida ao mundo, por isso, lá é o Altar do Mundo.
Expressão do Coração Imaculado de Maria que, no fim, irá triunfar é a jaculatória ensinada por Lúcia: “Ó Meu Jesus, perdoai-nos e livrai-nos do fogo do Inferno, levai as almas todas para o Céu; socorrei principalmente as que mais precisarem!”
Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós!




Fonte: http://santo.cancaonova.com/

terça-feira, 6 de maio de 2014

PROGRAMAÇÃO DA FESTA NOSSA SENHORA DA LIBERTAÇÃO

Paróquia São João Eudes
Comunidade Nossa Sra. da Libertação
FESTA DA PADROEIRA
De 21 a 24 de maio de 2014

" Em Maria, acolhamos Jesus, o Rei que defende a vida"(Lc 23,35-43)


PROGRAMAÇÃO

Quarta-feira (21/05)
18:30 - Terço\ Procissão - Saida Sede da Comunidade
19:30 - Santa Missa (Pe. Luis Gabriel)
Local - Campo do Rio
Comunidade Convidadas: Matriz e Divina Misericórdia.
Pastorais convidadas - Legião de Maria\Apostolado da Oração e Pastoral da Saúde
Ministério de Musica da Paróquia

Quinta-feira (22/05)
18:30 - Adoração ao Santíssimo
19:30 - Santa Missa (Pe. Juan Carlos)
Responsável - N. Sra. da Libertação. Pastoral MESC
Ministério de Musica da Paróquia

Sexta-feira (23/05)
18:30 - Adoração ao Santíssimo
19:30 - Santa Missa (Pe. Amado)
Comunidade Convidadas: N. Sra. do Perpétuo Socorro e Santa Luzia
Pastorais convidadas - MESC e ECC
Ministério de Musica da Paróquia

Sábado (24/05)
18:30 - Missa Solene (Pe. Cristiano)
Coroação de Nossa Senhora
Responsável - Juventude Missionaria Eudista
Ministério de Musica da Paróquia
Comunidade Convidada: Toda a Paróquia

Confraternização
Obs: Todos os dias, haverá barracas com venda de lanches, e comidas típicas.


ENDEREÇO
Rua Natanael Cortez, 05 Bairro Luciano Cavalcante, CEP - 60811.190

quinta-feira, 1 de maio de 2014

São José Operário, protetor e modelo de todos os trabalhadores

São José OperárioA Igreja, providencialmente, nesta data civil marcada, muitas vezes, por conflitos e revoltas sociais, cristianizou esta festa, isso na presença de mais de 200 mil pessoas na Praça de São Pedro, as quais gritavam alegremente: “Viva Cristo trabalhador, vivam os trabalhadores, viva o Papa!” O Papa, em 1955, deu aos trabalhadores um protetor e modelo: São José, o operário de Nazaré.
O santíssimo São José, protetor da Igreja Universal, assumiu este compromisso de não deixar que nenhum trabalhador de fé – do campo, indústria, autônomo ou não, mulher ou homem – esqueça-se de que ao seu lado estão Jesus e Maria. A Igreja, nesta festa do trabalho, autorizada pelo Papa Pio XII, deu um lindo parecer sobre todo esforço humano que gera, dá a luz e faz crescer obras produzidas pelo homem: “Queremos reafirmar, em forma solene, a dignidade do trabalho a fim de que inspire na vida social as leis da equitativa repartição de direitos e deveres.”
São José, que na Bíblia é reconhecido como um homem justo, é quem revela com sua vida que o Deus que trabalha sem cessar na santificação de Suas obras, é o mais desejoso de trabalhos santificados: “Seja qual for o vosso trabalho, fazei-o de boa vontade, como para o Senhor, e não para os homens, cientes de que recebereis do Senhor a herança como recompensa… O Senhor é Cristo” (Col 3,23-24).
São José Operário, rogai por nós!

Fonte: http://santo.cancaonova.com/